Coisas pequenas. Pequenas fagulhas. Prismas e transparências. Com os amores e os sonhos apenas Vistos, nos seus doces seios e espelhadas tulhas, Com as mais leves e simples essências. Amizades e áureas amenas. Modelos, panos, linhas e agulhas Que cosem as suas invisíveis aparências. Com as orações cotidianas das novenas Que fazem brotar todas as borbulhas Das suas mais íntimas saliências... Por entre das inerentes e claras naturezas Dos legítimos laços esotéricos Que os levam por um caminho certo e conciso, Para vislumbrarem todas as purezas Dos belos espaços estratosféricos Dos campos verdes e azuis do paraíso...