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ERALDO

A LENDA DO PASSARRO NEGRO, E O SUMIÇO DO INDIO.

 

Em uma aldeia da tribo Tupã existe um passarro negro que canta de ano em ano, porém todas as vezes que ele canta assombra o povo daquela aldeia, por ser um passarro noturno ele só cantar durante a noite, costuma passar o dia camuflado, e muito raro ele cantar, mas quando cantar todos na aldeia se arrepiam, temer pela própria vida, por isso que os índios da tribo Tupã não gostam de ouvir o canto do dito, quando ele canta todos já sabem o que acontecer na aldeia, ela será atacada por uma força maligna que vem junto com o canto do pássaro.

 

 Geralmente ele costuma cantar por uma, ou duas horas, apavorando a aldeia, durante esse acontecimento ninguém atreve-se, colocar os olhos na rua, ninguém diz uma palavra, a aldeia ficar em silêncio total, um clima fúnebre começa tomar conta da aldeia.

 

O velho cacique sabia que no outro dia teria uma má notícia na aldeia, mandou avisar para ninguém deixar a aldeia, porém no outro dia bem cedo logo após o passarro cantar, um jovem índio ouvindo o que o velho cacique tinha pedido. Algo de ruim iria acontecer em alguma das casa da aldeia.

Então o jovem índio resolveu sair a procurando o dito pássaro, saiu escondido e desde desse dia o jovem índio desapareceu, nunca mais foi visto, todos na aldeia conseguir ouvir ele, mais ninguém conseguir ver pessoalmente, como se ele estivesse em uma especiei de encanto.

 

O pássaro foi embora, só voltará naquela aldeia no próximo verão, ou seja daqui a um ano, todos acredita que quando o pássaro voltar a cantar de novo na aldeia o feitiço será desfeito, o jovem índio irá aparecer, todos vão poder lhe da um abraço.

 

Só que o velho cacique ainda continua triste, sentido fraco por nunca ter tido a capacidade de descobrir o mistério do canto desse pássaro era como todos os anos eles estivessem esperando viver uma tragédia anunciada, o velho cacique agora teme pela morte do pássaro, ele sabe que se o passarro morrer, o jovem índio nunca mas será visto.

Eraldo silva.