Inteiramente, o seu raro amor depende Do caminho estreito que o ascende Para o alto do sublime firmamento; Com o doce enlace que compreende, Na liberdade, o que enleva e desprende Toda a sua essência no vácuo do vento... Pela primícia da luz que o dia acende Na aurora da alma leve que entende Todo o seu virginal e filosófico sentimento; Com o tornassol que por completo se rende Ao tempo que rege e o sonho atende Para lhe dar prazer e contentamento. Para com a felicidade que toda se estende Pelo seu desejo latente que muito pretende Ficar no âmago cercado de encantamento; Próximo das belas coisas e lições que aprende... E das bandeiras corretas que defende Com o seu bom e prolífero pensamento.