Desejei um cálice doce
Um eterno amor
Jurei verdades de um coração sincero
Caminhei por entre alameda de flores do campo
Sonhei com a magia e o encanto!
Mas Sentir a fria lâmina meu rosto tosquiar
E meu amago a se dilacerar
Aprendi com as frias certezas que nunca me contaram, como é viver nesse mundo voraz...
Olhei nos olhos alheios e não encontrei nada a não ser a maldade dos corações dos mortais...
Quebrei meu juramento lancei ao quatro ventos
Reinventei-me e fiz da sabedoria meu alicerce,
E dos infortúnios, meu ponto de recomeço!
Expressei meus gemidos em prosas e versos!
Nas flores encontrei abrigo para meus sentimentos feridos.
Mas de todas as espécies de meu jardim,uma rosa foi a que me encontrou quando eu já me via perdido...