Escrevo os meus reais e fictícios e dúbios versos E respeito todas as suas expostas interpretações, Pois, às vezes com o pensamentos tortos e dispersos, Pode não entender bem os meus sonhos e divagações. Mas, desde que não perca o respeito e o decoro Para fazer as suas observações e comentários, Deixo-lhe beber da minha seiva e do meu soro Por entre os acautelados campestres e fadários. Enquanto em minha vida estou completamente envolvido com o trabalho e o lazer, e com o amor e `a poesia, E, posso ficar muito apaixonado e embevecido, Com a luz que resplandece na minha inata calmaria...