ERA UMA VEZ, UMA HISTÓRIA DA VEZ QUE JAMAIS ACONTECEU.
ERA UMA VEZ, UMA POESIA QUE ESCRITA NÃO FOI MAS QUE BEM PENSADA FOI NA MEMÓRIA DE QUEM TEVE INSPIRAÇÃO, NAS COISAS QUE ACONTECEM NO DIA A DIA.
ERA UMA VEZ, UMA MOITE DE LUA QUE NÃO TEVE LUA NEM ESTRELAS, MAS QUE SENTIDA FOI NO CORAÇÃO DE FORASTEIROS SERESTEIROS QUE CANTAM SUAS MÚSICAS E TOCAM, MESMO SEM VIOLAS...
ERA UMA VEZ UM SÁBIO SABIÁ QUE O DIA INTEIRO CANTAVA, COM SOL OU CHUVA, INSPIRADO NO CANTO NATO, QUE SURGE DA ALMA, DO FUNDO DO PEITO...
ERA UMA VEZ, UMA HISTÓRIA QUE CONTADA NÃO FOI, MAS QUE FICOU NA ALMA DO CANTADOR DE HISTÓRIAS, POIS NÃO ERA A VEZ. MAS UM DIA, TALVEZ, SEJA CONTADA NA HISTÓRIA DO CANTADOR, NA VOZ DO SERESTEIRO QUE CANTA A VIDA , QUE CANTA O AMOR.