Guru aborrecido
Entre o simples e o simplório
Há o sabor amargo do que rumina
Amargor indigesto
A frente do auditório
Apesar do gosto gosta
Gosto de ruína
O que não gosta é do rosto
Por isso mastiga, mastiga
E cospe
Por repelir o outro
Que é quem seria senão
Ah não de si
Porque não cresce
Por se ver maior
Então o melhor é destruir
E só, manis demolidas
E o que constrói
Sua alma ressentida
Exige ter ruínas ao redor...