Ah mar, garoto rótulo de respostas sutis,
Que beija a moléstia da mesmice,
E deixa, sacode e esconde suas vísceras.
Distona em primazia suas dores,
Quaisquer dia virá a tona,
O mais colorido das cores,
E o castelo sólido desmorona.
Que prepotência minha,
Pensar em coisas de viril,
Meu peito definha,
Enquanto teu peito vazio.
Jamais dizer o que sente,
Acordo de outroras mil,
Que sacuda esse dilema,
Ah mormaço, ah Brasil