Diógenes, o \"cão\"
deitou-se no chão,
cansado de procurar um cidadão,
que pudesse chamar de justo, então
entregou-se à solidão.
Alexandre, o \"grandão\",
Intrigado com tal condição,
aproximou-se do ancião,
Oferecendo-lhe redenção!
\" Dizem que és sábio,
ó marginalizado cão!
Peça-me, então, o que quiseres;
te darei, sem restrição\".
\" Ó Alexandre,
que todos chamam de grande,
não te dás conta do quão!
Por isso, só uma coisa te peço,
que devolvas a este velho,
o sol que cobres com teu corpão\".