Na labuta de minhas linhas
Penosas... Amargas... Sutis.
Perpaço o amargo e o doce
Que pungente distonia
Sorri, agradece e cortesia
Até que nada mais parece.
Desdenha a métrica disritmada
Arranha o céu da mesmice
Rasga a juventude e velhice
Sugerindo paz armada.
Sangrando em rimas tortas
Chovendo meus dias mortos
Cuspindo insensatez e ossos
Enquanto dão gargalhadas.