Vejo a dor dos outros
É uma ferida besta
Que se abre mais atrás de cura
Observer onde procura
Anda por espinhos de ponta doce
E quando percebe esse doce virou amargura.
Sua cura é o filho do Homem,
Aquele que te chama pelo nome.
Se não acredita vem e veja
Todas as outras opções te deram essa dor que não deseja
Mais carrega de fato oque não é mais seu
Pois o filho do Homem se deu a morte e por você morreu.
Ele levou tudo
E a morte foi cativa
Quebrou os grilhões desse vida em luto
E agora quer mais que você sorria
Agora somos livres como o ninguém nunca foi
Porém a morte não me convém