Pelas entranhas do encetar do mês de abril, Com o seu alumbramento todo inato e sutil, Descobre que tem bem mais de dois corações; E, pelo braço austral do tempo da empatia, Sente vicejar a sua boa e renovada alegria Com a dose de amor em pequenas e frescas porções. Procurando entender muito das ótimas palavras Que estão escritas sobre as pedras das lavras, Por dentro das sendas e das afáveis vibrações; Para adorar a natureza e as flores da paisagem Que, admira muito mais, a cada nova viagem Por essas legítimas e belas e doces sensações.