de um copo meio morno…
estando meio cheio… sábado sozinho,
a companhia que acelera o meu coração,
arritimia da minha erva,
sintetico que sempre leva a tecla da saudade,
saudade de alguém nunca visto,
dessa vez deixo só sentir.
sem atrapalhar o silêncio de quem descansa,
neuroses tentam atacar minha inseguraça,
mas to pique pernalonga, estendo o pano vermelho.
triste sábado, domingo de tarde vai vir algum marasmo,
talvez me desafie a não falar com minha mente,
desligar o meu radio, estações de um incosciente coletivo,
deixar em descanso, apenas lendo historias em quadrinhos.