(Dueto: 1º parte Jocedyr Tavares)
Um sorriso, um amigo, por hora, é só o que quero.
Este doce querer de amigos, a pulsar feliz em meu peito,é o sol que mantém meu sorriso.
Aqui, relaxado em meu mundo, a velha cadeira é meu trono e
o tesouro tão reluzente, está em Aguas tranquilas, no fundo do coração. Daquela àrvore à beira do caminho,
colho frutos dourados, à sombra amiga
e frondosa, sem pensar em belas mansões, pois tudo o que tenho e sinto, é o ouro da minha vida. Tenho nobres amigos na travessia
do tempo, e voam no jardim da esperança, com pássaros de todos os cantos e borboletas de todas as cores, ao recanto da minha vida.
Nesta cadeira velha, sempre aguardo
\"um sorriso, um amigo\", por ora, é só
o que quero...Quero o mundo transformado, onde todos se abracem, sem o peso da corrente dos
preconceitos...De tudo que encontrei no caminho vivenciado,
trago comigo na bagagem
leveza de abraços,
acenos, risos e sorrisos\"
e o paraíso de boas lembranças…
Como é gratificante, no roteiro desta vida, colecionar bons amigos,
- estas joias preciosas que reluzem
na memória, e no do coração!
( Dueto: 2º parte Shimuel)
Não sonho mais com mansões,
Nem ouro, nem tesouros no
Fundo do mar,
Quero o riso fácil, frouxo,
Uma cadeira velha, e um café,
Sabia que sou amigo daquela árvore,
Dona de tantas histórias,
Que até cochilo quando a ouço
Alguns gentis companheiros
Pássaros, gatos, borboletas e cachorros,
conquistei nesta empreitada,
Conheci gente de todas as cores
De todos os credos,
Tinha uma moça que nem credo tinha,
e vestia azul, e seus dentes era tão alvos,
Como marfins
Quando dei por mim carregava
uma mochila cheia de olhares,
abraços, acenos, risos, e sorriso,
que daria para fazer um belo colar
E te presentear com este colar de amizade.