Dimar Monteiro Sanca

A caminho de casa

A caminho de casa

 

Velhos sonhos

Tudo à vista

Ingênuos olhos

O céu se conquista

 

Nos braços do céu clarearam os dias de Outono

Ofegante Inverno

Trapos na Primavera, memórias que ainda terão

Ah, ainda Verão!

 

Voam os tempos

Ecoam os pensamentos

Prosperou a renascença

A alma tocou o velho sol de nascença

Ao coração, o relevo

A mente, o progresso

 

De tudo que a vida traz

Nada melhor que paz

A história assim lhe conheceu

Quem me dera ser eu!