Por tudo ilustre arde o elo de caosgenia
Por todo canto se evoca uma partitura
Por toda prescrição há a sede bombarde-a
Trabalho sobrepujante das veias Suras
Por tudo ordinário, o motor repetitivo
Por todo mudo se denega falcatrua
Por toda práxis há um esforço consigo
Desleixo possibilita tecelã musa
Para todo trabalho há a totalidade
O Ergon inquisidor de um télos absoluto
Para todo totalitário há trabalhar
A Omnis resfriada da causação e seu fruto
O fruto dessa completude tão incompleta
Sem nome, portanto, sem quaisquer autorias
É pura potência, matema que aquieta
Ambos designador morto, designado filho
Omnergon hoje o chamam, criador supremo
Inconsciente de si, um órfão de si mesmo
E toda a antiestocastia, ao blasfemo
Fazer da orfandade a adoção de si o desejo