Á noite,
...costumo acender uma vela e,pedir a ela,\"mentoria\"!
\"No excesso de uma profundidade,adentro com meu olhar na flama de vertigens imaginárias!;
...Até perder-me em um crepúsculo arrebatador!
Assim,eu aparento estar em um úmido silencioso----que,de quando em quando goteja no vão do meu cerne.
No precipício ,agora,sou um andarilho de trilhas soturnas.
...TUDO,fora temerário...!;
mas,há alçapões no chão escuro e empoeirado
Com um tatear-me-----\"á procura de mim\",
tento locomover-me devagar,
...em degraus penumbrosos!
Vou estender grades,ao meu redor.
...Para um outro eu,não adentrar com ímpetos de insãnia.
Há brados dos quais ainda ouço;vindos de um passado de medos.
...OUSANDO,me chamar!
Fortes ecos de um outro eu!