O capitão do mato de então,
performando, terceirizou-se!
Hoje gerencia grupo de desvalidos,
em trabalho análogo à escravidão.
Oprimidos pelo gerente capataz,
colhendo frutas, vivem do infrutífero
fruto de seu trabalho estéril
e sobrevivem à dura rotina sem paz.
Sem condições, dormem ao relento!
Enquanto sofrem seus desalentos,
são escravos de ganância imoral.
Conivente, a Casa-grande empresarial
admite, de forma nada original,
escravizar em favor do lucro amoral.