Aplausos, sempre aplausos para a vida em plenitude.
Hoje os aplausos vão cessando, cessando, minguando...
Cantar a paz não se sustenta mais. Cantar o amor? Pobre do amor...
Canto com os pássaros que ainda cantam , indiferentes às intempéries. Mesmo presos em gaiolas, continuam a cantar.
Cantam em louvor a Deus. Com eles também vou cantar.