Todo o mal se incorpora numa silhueta perversa...
Rejuvenescido por um talhe dum vil anacronismo,
Vai se perpetuando através dos séculos o tremor
Que agita as “massas” e delinque hostes sociais,
Trazendo um medo que se agiganta num mundo
Onde nem todos compartilham benesses do bem.
Num conjunto de cognomes há sua identificação
Capaz de amedrontar os mais fidedignos cristãos
Que vivem a invocá-lo através dos pensamentos
Palavras e obras... Quanto mais nele se examina,
Mais presente a figura se apresenta no cotidiano,
Embora para outros muitos se trate duma alegoria
Criada pela mente humana para entender o mal...
Fantasia ou realidade, relevá-lo ao esquecimento
É aniquilar danos que provêm do próprio homem!
DE Ivan de Oliveira Melo