No alto da pirâmide aquele olho órfão
Observa a massa humana calmamente
Se distanciar dos ensinos do Criador são
E com medo, lembrar-se Dele vagamente
Aqui de baixo, vamos tendo o raciocínio
Mais frágil que um suíço computador
Lá de cima, poucos têm o domínio
Sobre a maioria dos tipos de dor
Dor pelo que não temos mais
Pela liberdade que se perdeu
Porque perdemos todos os sinais
Menos os de vangloriarmos o ateu
Os ensinos são todos orquestrados
Pra termos certificados de trabalho
Gerar tributos e, bem domesticados:
- Cegos, surdos e mudos, ao trabalho
Cada vez mais pobres, nossas almas
Vagueiam tristes entre ondas artificiais
Os corpos chipados, fracos de estruturas
São levados ao fracasso, cada vez mais
A mídia em busca de recursos
Traz o abismo como mor conselheiro
Pouco a pouco, pra não termos sustos
Injetam falso amor em nossa paz, primeiro
Certa gente é governada por números e ritos
Como seus líderes, dizem ter inteligências
Mas não chegam nem perto dos egípcios
Então, restam-lhe apenas reticências
Banqueiros inteiros que comandam
Nações inteiras desejam comandar
Pessoas rasteiras que se deixam
Comandar. Como, então, confiar?
Romanos, americanos, israelenses,
Agora tudo pra ser exclusividade
Só esqueceram que os seres viventes
Mandam em tudo, menos na vaidade
Tudo pra ser secreto, mas não é
Tudo pra dar certo, mas não dá
Então, os templos feitos pela fé
Devem se erguer em nós, já