Constantemente a pensar me ponho
Sobre os sonhos que sonho
E grande parte deles, suponho
Tem a ver contigo
Tu que neles quase sempre apareces
Não recordo se no inicio
No meio ou no fim
E sempre repetes pra mim
Que sou eu o teu grande amor
Mas teu rosto aparece embaçado
Como que disfarçado
Como a se esconder
Onírica angustia, me abandona !
Afinal quem es tú, misteriosa Dona ?
Revela-te por fim !
Tu que insistes em dizer que me amas
Mas, que não te mostras a mim !