Que te assombra e o controle está contigo
Ai quem me derá se todo medo
Que habita dentro de mim fosse embora
E nesse trajeto só os sentimentos bons andassem comigo
Para ter coragem de viver aqui
Se está preso na memória
Posso equilibrar minhas emoções
Mas como fazer para vencer algo que sinto e quando aquilo, ou aquela coisa vai se aproximando
Bate um desespero parecendo que vou morrer
Ali as pernas tremem, as mãos soam frias, o semblante revela através das expressões que estou em perigo
A questão é que ele as vezes me impede de concretizar meus objetivos
E contínuo na mesmice de sempre, querendo ser feliz
Procrastinando dizendo um dia eu ainda consigo
Em vez de colocar o verbo em ação falando é agora que coloco ele para correr
Meu sonho adiado não sei se vou concretiiza-lo
Tudo isso pela força negativa que me impede de caminhar na vida
Mas posso virar o jogo e fazer dele, meu maior impulso
Para vencer o eu que anda aprisionado com sede de liberdade.
Autora:Gisele Cunha