Escrevo para vencer o medo,
para erguer castelos e depois destruí-los,
para dizer palavras impossíveis,
para fugir de mim e me reconciliar comigo mesma.
Ser solitário é uma aventura
Você se expõe e se encolhe
Se tranca e se atira
Respira aliviado e suspira tenso
Não sabe o que precisa fazer
Pois há tanto a escolher
Mas há que decidir, que direcionar
Há que se jogar, se entregar
Ou viverá uma aventura incompleta.