Dentro das medidas e dos esquadros das linhas retas e simétricas, admirava, entre todas as linhas paralelas e as linhas demarcadas e cruzadas, as esculpidas esculturas e os pintados quadros de figuras cubistas e linhas geométricas que estavam pelas paredes brancas e amarelas de uma das belas e imaginárias mansões gradeadas. Nos sonhos retangulares, redondos e quadrados que teve antes da triangular alvorada de uma noite urbana da estação primaveral que passou fora do seu bucólico cais; para estar dentro dos espaços sagrados da igreja da cidade pequena e destacada, para cantar o louvor da canção da terra e do sal que renova todas as suas energias vitais. Para depois voltar ao seu campestre recanto com o corpo, com a mente, e com o coração próximo do lado esotérico e do lado etéreo; sem se preocupar com o que sonhou, entretanto, levando os víveres essenciais da sua provisão para cortar e empilhar a lenha no estéreo.