Ela é menina, ela é mulher, dois extremos, ela é única.
Gosta do barulho da dúvida, mas também gosta do silêncio, adora escrever.
Sem imaginar o futuro, esperou, viveu,
encontrou o sentido da vida, na imagem refletida, reconhecendo aquela menina, onde as marcas dos ciclos da existência a fizeram crescer.
Uma vida dedicada a viver no amor, em lágrimas de emoção, e um sorriso gigante nos lábios, ela se viu além do tempo, em um tempo que ela idealizou.
No silencio de um turbilhão de histórias e estórias.
A filha prematura veio ao mundo, para provar que o mais importante, não é saber amar, mas saber dar amor.
Feliz aniversário para mim, ela disse, orgulhosa de ter chegado até aqui, mas foi carregando as malas de dias longos e rasos, nunca deu chance à vitimização.
A história continua, disse ela , porque eu sou a protagonista.