\" Maestrina,
maestrina,
valsa de las prensas de la muerte,
y ése el comecem de los juegos\"
que rondem
os vestidos
que enclausuram
belas
mulheres,
meigas,
donzelas
retidas.
que rodem
os pávios
e oclusos
homens
de espadas
sem baias,
rodeados
de ouro
dos ávidos.
que valsem
as donzelas
em corcéis
agraciados
de ouro.
maestrina
de minha vida,
inicie a dança,
a valsa derradeira.
pois
começam agora
os jogos
da morte
dos lívidos,
que partem
sôfregos
do meu coração
cancioneiro
e ferido,
sem sorte
pelo carmim
e cachemiras
do desdém !
minha vida
foi meu amor,
meu amor
levou minha
vida !
ah! maestrina!
que comecem os
jogos da morte
dos pobres ardosos
e feridos de
fatais amores
de festim.