Prazer, não sou o início do alfabeto grego
Não sou o personagem de sua construção
Nâo chego nem perto de ser perfeito
Nâo sou a miragem de sua ilusão
Não desperto o medo de sua solidão
Não sou ausência, porque não sou abandono
Não sou presença, porque não sou seu dono
Abro o meu coração sem medo de ser descoberto
Sem medo da sua condenação
Meu olhos não costumam resistir às lágrimas
Eu não sou a cor com definição
Não sou o príncipe das histórias que te contaram
Meus olhos são pretos como escuridão
Não tenho cavalo e nem espada na mão
Não sou aquele cara que manda e desmanda no seu coração