O homem que foge de seu coração
Anda na contramão, pela estrada da solidão
Deixará despertar a fragilidade sob sua firmeza
O que há de mais raro em certas belezas, domina seu querer
A moça de sentimento falante, aos prantos num anoitecer, a busca do entender
Com anseio de desbravar a sua própria floresta
Mas não sabe que é tão ou mais rara que aquela
A raridade superfula, não concede com sua imensidão
Receptiva com quaisquer emoções
O freio dela pifou, justo na estrada de seus medos
Enfrentou sem precisar intimida los
Sentou no chão daquela encruza
E então, observou
Deu ouvidos a cada um deles
Sussurros fundidos na ventania
Sinta se a vontade, num sonho ou realidade
usufrua liberdade exale sabedoria