Vida Bandida
O finado de sorrisos e prantos ambulantes
Impulsionado pelo tempo, se vai...
Escorregando nas gotas do pranto
Da saudade de alguém, que não voltou mais.
Que vida vazia, bandida...
Mataste a essência da minha alma
Só restou aqui, a dor que me consome e a fadiga
Na minha esperança de amor e paz.
Só me resta de cá degustar a dor,
Aplaudir ou lamentar o infortúnio,
Do que um dia, chamamos de amor!
Que voçê esqueças que por cá ainda estou,
E que sou um rebento das cinzas
Do amor que você um dia queimou!