Deixo fluir lentamente todo meu íntimo.
Na escrita expresso o que sinto.
Core em minhas veias, a pura essência da paz
E transborda em forma de palavras que de meus lábios não saem.
Por entre linhas de minha alma, terço as mais belas poesias meus querer e minhas fantasias.
Vivendo minhas utopias, passeios por entre o místico universo da magia.
Transformo o mal sempre no bem e a tristeza em alegria.
Às vezes sou dias de sol, sou um jardim florido de girassol, mas como nem tudo são flores também a dias de dores. Dias nublados sem brilho e sem cores.
Nas asas do vento, encontro alento para meu penar.
E assim Solitário eu sigo o meu caminho, na busca incessante, do sentido da vida encontrar.
C.Araujo