Quando olho para frente
Quando vejo o alheio,
Eu pergunto a minha mente
Se é falso ou verdadeiro.
Esquecendo de mim mesmo
Não consigo caminhar,
Os meus erros e defeitos
Eu consigo aturar.
Não consigo suportar
Cada qual com sua mania,
Já não quero aceitar
É afronta e ironia.
O meu rosto eu avistei
Com tamanha crueldade,
Quando vi eu aceitei
O que era realidade.