um dia,
tal qual o sol,
e certo
igual à lua,
tudo vai
nascer em outro.
onde vão contar
a mesma história,
onde vão irradiar
novos
nascedouros de
ouro.
e pranteio,
ao partir,
vou sozinho,
travando
no caminho
de roça,
com minhas
roucas
lembranças.
com minhas vestes
de andarilho
coberto de falta
de cor e
rasgos de
carinho.
azar!
mas não
sou ferino!
sou
peregrino!
azar!
errei!
por gostar
de jasmim.
mas
finjo que passo ,
e certo é:
não sou corda
de laço
nem fita
de carmim !