Isel

O tal menino

Tal menino criado,

Á base da vara de goiabeira e do cinto de couro.

Anos depois, desenvolveu o gosto por armas banhadas a ouro.

De família humilde, 

Criado na igreja,

Mas se desviou,

E tomou gosto por cigarro e cerveja.

Tão educado, que aos meus pais cumprimentava.

Hoje com a boca tão suja, nem o sabão mais puro a lava.

Ganhava seus trocados,

Ao capinar terrenos e calçadas.

Hoje toma a força dos outros,

Seja com uma bicuda ou coronhada.

 

Não estamos aqui para julgar,

Mas temos liberdade de perguntar.

Onde está o erro?!