O som do Machado ecoa
A triste sinfonia
As aves choraram
O lenhador grita
Madeira!
E cai no chão a pobre muda
O silêncio é aterrorizante
A natureza quase em coma
Presencia a morte se apossando
Pouco a pouco de toda sua criação.
E todos se calam
Ao ver o sorriso largo
Do homem desalmado.