A chuva caiu mansamente pelo corpo do chão e molhou todo o meu talhe e a minha alma; sem vento, sem relâmpago e sem trovão, pra devolver a minha paz e a minha calma. Enquanto vicejava a tímida e lívida natureza pra se recuperar do duríssimo inverno, que me deixou com um pouco de tristeza pra escrever os poemas no meu caderno. Por todas as redondezas e saliências desse campo que ficaram encharcadas e muito mais jocosas, e propícias para o homem fazer o seu trampo perto dos seios dos rios e das lagoas formosas. Por onde o pássaro preto cuida do filhote e a vaca branca está parida de um novo bezerro; próximo do meu peito entalhado de machado e serrote que vive apenso ao sopé desse belo cerro!