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Mal Sabes!

Desconheces os trejeitos;

Os ecos estridentes, que resoas;

 -Libertinas e eufóricas, risadas. 

Noites e insônias sem fim;

-Flutuando em derradeiras, ilustres e belas Bebedeiras.

 

Não conheces, os infortúnios, fortúitos.

Quão maravilhosos e vibrantes, emanas o ser; 

-O verde cintilando, o esbugalhado olhar.

 

És a Dona.

Dos mais complexos, eloquentes, tiques e expressões;

-Espontâneas, árduas e gélidas.

Acaloradas e singelas, marcas, Cravadas n\'alma.

 

Pode-se saber, até muito.

Mas, deste muito, Mal sabes; 

-Tão pouco, 

que é,

Quase nada!

  

 

 

 

-Um pequeno rascunho.

Karen Schneider.

30/12/2018.