Quando andava só pela larga rua abraçado com a solidão nua e crua, plantando sonhos e rosas no jardim por entre o deserto de alecrim; num dia aberto e fluorescente que o seu coração estava atraente, veio o inevitável e tépido amor brotar por aquela bela e negra flor... Quando, ficou bem vermelha e rosa, a cara jocosa da tarde vagarosa que pintava `a abóboda do dossel com a tinta imaginária do seu pincel; para ver e sentir o sol fresco do paraíso que tinha naquele esplêndido sorriso e poder ficar postado no amplo florão que preencheu toda essa nobre estação!...