Está cada vez mais perto e muito longe demais..., olhando para os antúrios e às begônias, esquecendo das fantasias e das coisas triviais para amenizar as suas noites e insônias. Pela entranha soturna dessa senda esguia que sobrevoa a sua alma leve e solitária, para seguir a asa branca e a estrela guia que cortam as alas da estação secundária... Dentro da abóboda do horizonte desse sobrecéu que, às vezes, das nuvens pingam gotas de lágrimas para afagar a face escondida debaixo do véu do seu rosto que sente algumas dores e lástimas. Porque, pelo campo assimétrico e rústico, pode existir uma pequena sombra ou uma neblina; mas mesmo assim escuta bem o som acústico do coração que pulsa e toca a sua sina. Para nessa situação estar próximo da fortaleza que arrima o seu âmago com as forças etéreas, enquanto embate com a solidão e com a tristeza para abrir espaço para as coisas invisíveis e aéreas...