“A MAFIA NA SAÚDE EM PORTUGAL”
Criado em: 27-11-2020
‘Fado João Jorge’ (ou) ‘A Dança do J. J.’
Música e Poema Por: João Jorge o Poeta Sorridente
Tenho setenta e dois anos
Sofro de hipertensão
Bem altos serão os danos
Mas as vacinas não me dão
A tensão sobe-me a pique
Pois não entendo o conceito
De à vacina da gripe
Dizerem-me não ter direito
Refrão:
Por onde andam as vacinas
Essas meninas
Tão desejadas
Que fazem falta ao meu ser
P’ra eu não sofrer
Doenças tramadas
Dizem os armazenistas
Que alguns artistas
Do próprio Estado
Guardam quarenta por cento
P’ra seu sustento
Está cativado
P’ra negócio mafioso
O que é doloso
E embusteado
Vivendo da Democracia
Seu pleno uso e virtude
Nosso Estado não devia
Negociar a nossa saúde
Segundo afirma Rúben Cunha
Farmacêutico Comunitário
Nas vacinas metem a unha
Chamam ao idoso, otário
Bis ao Refrão:
Nesta alta incapacidade
Jovens com contrato vêm
Sendo a pura da verdade
Que as vacinas obtêm
Sou o Poeta Sorridente
Sou da verdade um freguês
Confesso-me descontente
(Neste caso) por ser Português
Bis ao Refrão: