Ontem ficou distraído, momentaneamente, com a encurtada e concentrada visão do seu olhar que não viu o clarão do brilho da estrela que passou dentro de um carrossel... Enquanto estava, curtindo bem tranquilamente, na liberdade provisória da emotiva prisão; cantando os versos cortantes do estribilho da canção de um lunático e sabido menestrel. Parado no posto de outro belo caminho que na imaginação assentava azulejos de ladrilhos para refrescar a sua mente de boa memória; pelo cais do porto de um homem um pouco sozinho que por essa vida enfrentava os empecilhos para tentar escrever a sua genuína história. Pelo alto campo do espelho claro e periférico que observava com a mais perfeita consonância daquilo que vicejava no algar do seu peito; para poder sair e entrar no íntimo do céu esotérico que resplandecia a luz da justa importância que dava para a existência do seu fado estreito.