Quando Soprarem os Ventos (versão 2)
Quando soprarem os ventos
Nos montes orquidários
Soprem a delicadeza do bálsamo
dá “Cattleya” teu aroma “Chocolate Drop”!
Perfumando a essência do amor.
Tocar nos lábios o sabor do mel!
Deita-te na relva verdejante
Minhas mãos te fazem delinear!
Tuas curvas o desejo da paixão
Sem limitar o anseio do coração.
Quando soprarem os ventos
Redige a outrem teus sentimentos
Reavivar o amor natural
Na delicadeza o desabrochar da rosa
Sentindo teu corpo nu.
Atravessando o véu da cascata
Acalmaria meu coração diante de ti!
Me faz envolver outra vez na ânsia
Esse desejo da libido de amar
Faz galanteio ao coração que ama.
Quando soprarem os ventos
Deixa-te ir ao encontro do arpoador
Quero colher… quero te dar a mais bela flor!
E nessa intensidade findar,
A solidez do nosso amor.
Na aurora o toque final
Te levo nos braços até as margens do mar
Nos “arrecifes” sentaremos.
Deixando envolver-nos o véu das ondas
E juntos sentiremos as belezas do mar!
_ Ernane Bernardo