Por vários anos,
Tive o prazer de apreciar o aroma e sabor,
Do café tradicionalmente preto,
Sem qualquer tipo de grife,
Ou derivados do Cacau,
Com um visual belo e exótico,
Mas também peculiar.
Com o estabelecimento em seu exterior,
Tomado por Jasmins dos Poetas,
Devido a isso, me fazia sentir num conto de Tolkien.
Sob a direção de uma senhora já de idade.
O café dela era tão forte e bom,
Que me fazia ficar fora da realidade.
Pouco açúcar, pouco açúcar!
Repetidamente ela sempre falava,
Não importa quantas vezes lá,
Eu frequentava.
Lá era minha parada obrigatória,
Antes do trabalho ou da faculdade,
Não importava se era cedo ou tarde.
Até que houve um dia, que a cafeteria não abriu,
E fechada continuou,
Meses passaram-se.
E o sabor do delicioso,
Porém amargoso,
Nunca mais provei daquele tal café.
Mas a cafeteria reabriu,
Mas sob nova direção,
As belas Jasmins foram substituídas por placas de ACM.
A variedade no cardápio aumentou.
Mas infelizmente a qualidade daquele café.
Se \"adoçou\".