`As vezes anda recluso, dentro do íntimo labirinto que cria para se encontrar e se estabelecer..., para apurar às essências das finíssimas seivas do jardim oculto e invisível das nobres flores; para procurar entender o pensamento distinto da sua cabeça no sol fresco do amanhecer que planta o sonho nos sulcos e nas leivas do paraíso que conheceu com os seus amores... Depois que se desenvolveu e saiu do incubado casulo para aprender a voar e a revoar, esotericamente, pelo ar puro e sereno do seu opaco coração que não se esquece do patriarcal ensinamento; enquanto vai daqui para ali com um longo pulo para satisfazer e acalmar a sua cálida mente com o espelho que resplandece `a vida na razão que toca o seu postado e afável sentimento... Para, viver fortalecido entre as crenças e ideologias, com o simbólico brasão da independência marcado na pele do corpo leve e destemido que desenha `a aura incolor da sua alma sã; com a observância das importantes e belas alegorias que deixam a empatia e o amor em evidência, depois de tomar um café e comer um biscoito de amido, pela inflorescência do crepúsculo de toda nova manhã.