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Isabela Fenix

Sou sua

É sobre o jeito que ele me deixa nervosa
Trêmula e entregue
E como isso me incapacita
Trêmula e nervosa

Você me toca e sou sua

Basta me dizer
Basta me tocar
E sou sua

Estou arruinada
Para meu próprio bem

Meu problema é que amo te ver
Amo ceder

E esqueço que talvez
Devesse parar de ceder
Porque, Deus, sabe que ele não é bom.

Mamãe, desculpe, estou pecando mais um vez. 
Com essa já é a terceira vez

Amo
Amo
O seu jeito gentil
Seu jeito sutil de me foder

Estou trêmula
Aos ofegos
Em seus braços esqueço que boas meninas não amam o bad boy. 

Não posso evitar
Mal posso me conter
O suspiro, que seu leve roçar de lábios me faz
Me fez
Pecar
Me faz
Esquecer
Que boas meninas não devem pecar

Quando ele beija, faz meu coração pulsar, e é quando as leves batidas vão falhadas

Oh, cachoeira! 

É o jeito que toca
Que me faz ser sua

Ele é um bom maestro

Posso descrever tão bem
Tão vivido
Tão clínico

Seus dedos
Sua boca
Me idolatram
Como nenhum outro

Oh, estou viciada. 

Não posso dizer
Não, não...
Seria tão vulgar
O jeito que me faz pulsar
Yeah
Posso até descrever o cheiro
Ela era de fato um jardim de delícias sensoriais, seu jardim celestial, seu. 
Yeah
Tão vulgar

Amo ser sua.

Sendo tão sua.