É sobre o jeito que ele me deixa nervosa
Trêmula e entregue
E como isso me incapacita
Trêmula e nervosa
Você me toca e sou sua
Basta me dizer
Basta me tocar
E sou sua
Estou arruinada
Para meu próprio bem
Meu problema é que amo te ver
Amo ceder
E esqueço que talvez
Devesse parar de ceder
Porque, Deus, sabe que ele não é bom.
Mamãe, desculpe, estou pecando mais um vez.
Com essa já é a terceira vez
Amo
Amo
O seu jeito gentil
Seu jeito sutil de me foder
Estou trêmula
Aos ofegos
Em seus braços esqueço que boas meninas não amam o bad boy.
Não posso evitar
Mal posso me conter
O suspiro, que seu leve roçar de lábios me faz
Me fez
Pecar
Me faz
Esquecer
Que boas meninas não devem pecar
Quando ele beija, faz meu coração pulsar, e é quando as leves batidas vão falhadas
Oh, cachoeira!
É o jeito que toca
Que me faz ser sua
Ele é um bom maestro
Posso descrever tão bem
Tão vivido
Tão clínico
Seus dedos
Sua boca
Me idolatram
Como nenhum outro
Oh, estou viciada.
Não posso dizer
Não, não...
Seria tão vulgar
O jeito que me faz pulsar
Yeah
Posso até descrever o cheiro
Ela era de fato um jardim de delícias sensoriais, seu jardim celestial, seu.
Yeah
Tão vulgar
Amo ser sua.
Sendo tão sua.