Todos os dias os pássaros vêm posar no meu verde pomar,abrigam se nas árvores que cercam a pequena casa de madeira translúcida,sem muitos móveis,mas transbordante. A felicidade cedo se levanta para assentar se a mesa,o amor cerca os moradores com sua delicadeza. Os risos são ouvidos pelos peixes do pequeno lago ,os abraços vistos pelas calopsitas que imitam gestos notórios. O caminho até às plantações são concorridos pelas formigas entretidas com a construção das suas próprias vidas. Ao findar do dia , o vento bate `a porta,ele diz que veio trazer seu frescor que nos conforta,trazer a brisa aos habitantes que ali moram e esconde los das maldades ,hipocrisias dos sorrisos falsos e dos perigos.