O amor que se esconde na flor
Elefantes com trombas d\'água
O sonho e os pés distantes
Um amor volta a vida que nunca perdera
\'Quimerado\' como nunca dantes...
novo \'nuovo\' num ovo de Colombo pra dar a luz
ou vir à nosso novo mundo!
A rua calçada com tacos(se fosse minha!)
As máquinas trovejantes relampejantes sob o \'empuxo\' de multidões prestativas simpatizantes de qualquer causa, de toda obra...
As máquinas bufantes voadoras eletrizantes, o rei do mar com um lobo a lhe espiar!
Lobo marinho também quer voar... a cidadela logo ali, tem amor pra cá vamos lá fazer o que der, o que dá!
É amor paixão, deuses desnudos de borogodó à mostra num museu Louvres pra inglês vê!
O amor é livre... tá tudo aí pra você, e pega o rabo da estrela, se torne cadente e itinerante indo parar na vila dos rios
Onde tem elefante de trombas d\'águas banhando no amor, que também se vê o inglês, \'vês\', vê bate palma e sai!
Tá tudo aí, o borogodó se fez presente eu vi!
O amor e até o percevejo que na pradaria não fede ou cheira!
O pejo dum desconexo ao beirar o \'deixa estar\'!
Distar... ímpar, o exército jônico!
Um reino apoteótico, hipotético, catastrófico num novo sentido, o que dou e digo que é \'catastrófico de bão\'!
Nem sim nem não... se o amor entra com a paixão!
E cai do futuro.. de alguma espaçonave, é certo!
Ah, deixa eu te levar para algumas montanhas, um céu vazio ali, purpurinar novos festejos de carnavais arraiais ao mar...
que \'abre alas\' e Poseidon possa passar!
O mar aberto e azul por causa do céu, também possa refletir os deuses ou atrair para que desnudos do Louvres posem e também possam com a gente pescar!
E deixa esses percevejos fazerem o que quiserem a natureza... ah deixa eu te levar pro mar, pro sonho velejar seu beijo, hastear a vela içar bandeira
conquistar brasilis cantos mil que ainda não vi, ah deixar aquele espaço sideral de estrela lá!
Querem conspirar o amor anil, as cores se misturam e embelezam, as palavras voam com o seu cabelo...
tudo tão mil, não em quantidade, do que não se conta, de como é bom e perco a conta e o juízo lá pra trás no oceano Índico
e se já ultrapassamos galáxias... Deuses no Louvres, deuses nos livre!
Deuses que louves!
Precisando de inspiração te uso e tomo emprestado(de todas as formas) da sua vida!
Te \'gerbellizo\' e sou condenado a vagar pelo espaço entre as estrofes num orbital de mim mesmo!
Você me perdoa, mas não tomo conhecimento!
O amor não acaba, pega reta, a curva curvilínea de abstração tão rara, mas se pega e cheira!
Agora não tem medo de mosca varejeira, nada se apodrece, mas se transforma, não se conforme de não ser mais do que isso...
mais do que a paixão desses velhos homens!
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