Depois das duras e longas horas noturnas que perdi o alumbramento e o sono, apegado na elegia, enfim amanheceu; após essas sombras silenciosas e taciturnas da ponta da solidão e do posto do abondono rodearem o meu peito que se entristeceu... Na primeira noite de vazio e de pura ausência da mais bela e esplêndida flor de açucena que acalentava e enfeitava o meu jardim; com a sua delicadeza e clara transparência desabrochada no íntimo da alma serena que guardava a muralha do meu fortim... Antes de vir esse tempo da nova circunstância pela vida alada que te levou embora para bem longe do rio que nasce em mim; para me deixar sozinho com o sol da estância que apaixonadamente amou muito outrora, antes do seu destino tomar um outro fim...