Ilustres garfadas de solidão
Iluminar-se-ão vossa noite
Apenas o desejo de um último adeus
Antes que a escuridão vos açoite
Despedida fulgaz, acidente trágico
Resultado mordaz, destino sarcástico
Brilhos azuis se desvaneciam
Contando os últimos segundos
A cada instante de um lamento profundo
O rapaz grita novamente
“Porquê se foi tão de repente
Não precisava ser assim”
A beira da loucura
Resta apenas um dia ruim
A lei da bela vida
És a sua fugacidade
Da perfeição
Levantou-se o estandarte
Há de esperar novo encontro
Para sempre seu
Eterno e valoroso pranto