Nessa manhã tépida do mês de outubro que brilha `a deslumbrante primavera pelo seio arredondado da imensidão; levanta do manto branco e rubro da pacitude, do idílio e da quimera, com a sua mais adorável mansidão. Por onde brota a chuva e nasce o sol, na veiga do campestre perto do quintal que alimenta o seu inato alumbramento; sobre a belíssima face e o fúlgido tornassol que pintam às nuvens postas do austral com a tonalidade de todo o seu pensamento. Pelas entranhas e pelas nuances temporais do campeio do meio e da fascinação que arrebata a sua mente vinda do nada; para, naturalmente entre as estâncias florais, pensar nos versos da sua composição enquanto galopa assoviando pela estrada... Na companhia de um pássaro canoro que voa pelo arvoredo de déu em déu acompanhando os passos lentos do seu cavalo; para fazer um consonante dueto sonoro com a sua cabeça levíssima próxima do céu, por esse mais aprazível e bucólico regalo.